Organizações Internacionais: História e Práticas.
INSTITUTO DE ECONOMIA – BACHALERADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DOCENTE: ISABELA GARBIN
RELATORIO DE LEITURA:
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: HISTORIA E PRATICAS
DISCENTE: CLAUDIO WANTUIR GERMANO JÚNIOR
REFERÊNCIAS:
HERZ, Monica; HOFFMANN, Andrea. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004, caps. 1 (p. 17-40) e 6 (p. 223-253).
Jimenéz, CARLA . El País. FMI recomenda ao Brasil contas austeras e reformas economicas. São Paulo 13 de novembro de 2014.
Ao lermos os textos escritos por Monica Herz e Andrea Hoffmann acerca de organizações internacionais entramos em contato com sua definição, historia e o conceito de sociedade civil global. Assim, compreendemos os vários aspectos que circundam a área das relações internacionais tanto no âmbito publico relacionado ao que e estatal quanto ao âmbito não governamental. Logo no primeiro capítulo, as autoras definem as organizações internacionais e incluem não somente as intergovernamentais (OIGs),mas também as organizações não-governamentais internacionais (ONGIs). Como exemplo, tem-se: Organização Mundial da Saúde, Organização das Nações Unidas e Fundo Monetário Internacional. Existem também as Organizações Regionais, como a Organização dos Estados Americanos, União Europeia e Mercosul.
Com isso, temos a presença da sociedade civil, composta pelos Estados, Organizaçoes internacionais (OIs), entre outros. As OIs promovem a governança global, uma administração em torno de questões globais: procedimentos, regras, processos de tomada de decisão, tribunais, acordos, tratados internacionais. Dessa maneira, o mundo é administrado sem que exista uma entidade superior. Governança é difusa, diferenciando de governo, que é centralizado.
Tomemos como exemplo de uma organização Internacional com forte impacto, principalmente econômico o Fundo Monetario Internacional (FMI). Podemos