Orelhões do pais
Modelos semelhantes já são utilizados no exterior e facilitam o uso dos orelhões, principalmente por estrangeiros. Por isso, o texto prevê, por exemplo, que a novidade seja implementada a tempo de ser usada por turistas que vierem ao país para a Copa do Mundo em 2014.
Se aprovado, o documento também pretende fazer com que a própria estrutura fixa do orelhão seja utilizada para servir ao mercado publicitário. Será aberta a possibilidade de mudanças no formato das cabines e liberada a fixação de imagens de campanhas de empresas pelo lado externo dos orelhões.
Publicidade – A publicidade também passaria a ser permitida por meio de mensagens de voz. Elas seriam gravadas e disparadas pouco antes de cada ligação. Os usuários que aceitarem ouvir a mensagem até o fim não terão de pagar pela chamada ou, ao menos, ganharão alguns minutos – custeados pelas empresas anunciantes.
O limite dessas mensagens seria de 20 segundos. Mas, para dar agilidade a chamada em casos de emergência ou para o caso do usuário não estar interessado, seria possível pular a opção.
Mudanças – Todas essas mudanças não devem ser impostas às concessionárias. Da forma em que o texto foi proposto, pela conselheira Emília Ribeiro, a troca dos equipamentos e a implementação dos novos serviços fica a cargo das concessionárias.
Para ela, haverá interesse das operadoras, uma vez que a queda no uso dos terminais públicos é acentuada, assim como o retorno financeiro dos terminais públicos para as companhias vem em trajetória descendente.
Outros serviços que podem ganhar a autorização da Anatel ultrapassariam a opção de voz. Pelo texto, seria possível trocar todos os orelhões por novos, que ofereçam conexão de Internet banda