ordens clássicas
A ordem coríntia nasceu através do "enriquecimento decorativo" da ordem jônica e tem como características a existência de uma base mais trabalhada do que as anteriores, um fuste mais alto e delgado do que na ordem jônica, no capitel jônico a altura representa à terça parte do diâmetro do coluna, e nos coríntios, à totalidade do diâmetro no fuste, constituído por duas filas de folhas de acanto que se encontram ainda muito estilizadas, com as pontas recurvadas para fora, encimadas por quatro pequenas volutas nos cantos.
Relação da ordem coríntia com as ordens dórica e jônica
Os elementos a se por nas colunas coríntias serão colocados segundo os modos dóricos ou jônicos, já que a ordem corítia não teve uma instituição própria de cornijas e dos ornamentos restantes, pela disposição dos tríglifos, ele segue o uso dórico, dispondo mútulos nas cornijas e gotas nos epistilios, e segue as normas jônicas, com frisos ornados de baixos-relevos com dentículos e cornijas.
Origem mítica da ordem dórica
O primeiro a surgir, foi a ordem dórica, em que Doro, filho de Heleno e da ninfa das águas, Ftia, colocou sobre seu reinado em Acaia e pelo Peloponeso, as edificações neste estilo em forma de templo, assim como fez em outras cidades em Acaia, tambem usando o modo dórico.
Contexto do nascimento das ordens dórica e jônica
Depois que os atenienses, atraves das respostas de Apolo Délfico e pela deliberação da Hélade, fundaram-se treze colônias na Ásia e para cada cidade foi nomeados chefes, o que tambem faz Apolo de Delfos declara nos oráculos ser seu filho, levando as colônias para a Ásia, assim ocupando o território de Cária e ai estabeleceu as importantes cidades de Éfeso, Mileto, Miunte, Priene, Samos, Teo, Cólofon, Quio, Éritras, Foceia, Clazomenas, Lébedo, Mélite, sendo destruida por resolução comum destruida, pela arrogancia de sua população. Em seu lugar, foi admitida entre as colonias jônicas a cidade Esmirna, por intervenção do