O autor inicia o texto da página quinze, enfatizando a importância de uma boa introdução, algo que chame a atenção do ouvinte para aquilo que será explanado. Também resaltou a importância da contação de histórias como uma forma interessante de prender a atenção do ouvinte desde que sejam curtas e marcantes, evitando exemplos pessoais em que se contam vantagens sobre algum aspecto. Vale apena ressaltar que é importante levar o ouvinte a uma reflexão sobre aquilo que é falado, fazendo uma ponte entre a teoria e a prática, de uma forma humilde, gentil, simpática e madura. De acordo com o autor, um dos maiores desafios do transmissor é ser ele mesmo em quanto fala, ou seja, transmitir a mensagem de uma forma natural e espontânea, mantendo seu estilo próprio. O texto cita uma recomendação do especialista Reinaldo Polito (2006) que ao se apresentar diante de um grupo, o transmissor reflita se está se comunicando da mesma maneira como faria se estivesse conversando com amigos, familiares ou colegas de trabalho. Caso a resposta seja negativa, significa que sua comunicação está artificial e precisa melhorar. Uma das recomendações do autor é conversar com outras pessoas sobre o assunto para adquirir segurança no falar, destacando a importância de não fazê-lo dá mesma forma que se escreve. Entusiasmo e interesse pelo assunto durante a apresentação são fatores importantes para se aproximar dos ouvintes com segurança e credibilidade. Palestras muito longas e com muitos objetivos fazem com que a plateia perca o interesse pelo assunto. Um bom planejamento, com objetivo definido a ser explanado e boa apresentação, sempre deve conter: uma introdução curta contendo os conceitos principais, um bom desenvolvimento onde se aprofundará os conceitos e a conclusão sistematizando as principais ideias. O autor relata a importância de estimular perguntas por parte dos ouvintes e do instrutor, para isso o instrutor precisa fazer as perguntas certas, saber que existem perguntas que exigem