Ondas estacionárias
Procedimentos:
4.1 O objetivo inicial é calcular a velocidade de propagação da onda em uma corda utilizando tensão (τ) e densidade (µ).
Densidade
µ = l = 30cm => 0,3m m = 0,071kg µ = 0,071 / 0,3 = 0,236 kg/m
Tensão = massa X gravidade m = 24,44g g = 9,8 m/s² τ = 239,51 N
Velocidade da propagação => => 31,86 m/s
4.2 A análise gráfica tem como objetivo a relação entre a freqüência e comprimento da onda é constante (λf = k).
Ajustando o oscilador em sua posição inicial em 0 Hz aumentamos a freqüência de forma gradativa observando o início do processo ondulatório. Com a formação dos nós medimos o comprimento de cada ponto em valor da freqüência para em cada situação.. n f(KHz) X= 1 n λ (m) f×
1 0,0210 1,00 2,80 0,588
2 0,0383 0,50 1,40 0,05362
3 0,0587 0,33 0,94 0,054591 4 0,0755 0,25 0,7 0,05285
5 0,1105 0,20 0,56 0,06188
Conclui-se que a velocidade é o coeficiente angular da reta pois trata-se de uma velocidade constante onde o comprimento da onda cresce de forma uniforme.
4.3 Análise do comprimento da onda com as medida anotadas no experimento. Utilizamos a equação λn = .
Analisando o gráfico apresentado e considerando que o valor 2xL é uma constante este representa o coeficiente angular da reta.
Conclusão:
Avaliando o experimento em sala utilizamos um oscilador e equações introduzidas em seu roteiro teórico. Desta forma conclui-se que através das análises gráficas e dos cálculos realizados, o experimento atendeu ao objetivo da fenomenologia em sistemas ondulatórios reais.