ONDAS ESTACIONÁRIAS
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
ONDAS ESTACIONÁRIAS
Alessandra de O. Maiani Alves – Mat. 201102150525
Suelen Pereira Ferreira – Mat. 201201669953
Turma: 3124
Prof.: Jorge Antunes Mattos
Rio de Janeiro
Data: 10/05/2014
OBJETIVO
Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Variação da frequência com a tensão da corda.Velocidade de propagação
INTRODUÇÃO:
Consideremos uma corda fixa nas duas extremidades. Podemos aplicar à vibração da corda o que já aprendemos sobre ondas estacionárias: se uma onda incidir inicialmente numa das extremidades, ela será refletida e a sobreposição das duas ondas forma um padrão estacionário, com nodos e antinodos.
No caso de uma corda com as duas extremidades fixas, no entanto, sabemos de antemão que as duas extremidades vão ser nodos, pois por estarem fixas não podem vibrar.
A vibração que ocorre na corda pode ser esquematizada como na figura de exemplo
Da figura vemos que a vibração mais simples tem apenas um antinodo. Se L for o comprimento da corda, vemos que L é metade do comprimento de onda da vibração
DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL
a. 2 Geradores de impulso mecânico
b. 1 Dinamometro 10;
DESENVOLVIMENTO TEORICO
Inicialmente, amarrara-se 1 corda no orifício central da haste do gerador de impulso mecânico
Em seguida o gerador foi ligado e ajustado o comprimento da corda, de modo que sejam produzidas ondas estacionárias com nodos e ventres bem definidos. Para sabermos qual a função matemática que descreve a vibração temos elaborar o modelo matemático do sistema. Consideremos o que acontece a um pequeno segmento de uma corda perfeitamente uniforme com uma determinada massa por unidade de comprimento ρ, que não ofereça resistência a movimentos de flexão, submetida a uma tensão T e muito superior à força