ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Estudante: THAIANE VASCONCELOS FENELON DE BARROS
Grupo: EVANICE MEDEIROS DE PAIVA THAIANE VASCONCELOS FENELON DE BARROS
ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS
JUNHO/2011
JOÃO PESSOA
1. OBJETIVOS
Esta experiência realizada em laboratório tem como objetivo estudar a propagação de ondas numa corda e mostrá-la o estabelecimento de ondas estacionárias num gerador. Em meio a isso buscará a determinação da densidade linear das cordas utilizadas na experiência, por dois métodos, o primeiro por meio dos mínimos quadrados utilizando a equação (5) e o segundo pela corda, dividindo sua massa em quilogramas pelo comprimento em metros.
2. INTRODUÇÃO
Ondas estacionárias são ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma freqüência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos. Pode-se obter uma onda estacionária através de uma corda fixa numa das extremidades. Com uma fonte faz-se a outra extremidade vibrar com movimentos verticais periódicos, produzindo-se perturbações regulares que se propagam pela corda. Em que: N = nós ou nodos e V= ventres. Ao atingirem a extremidade fica, elas se refletem, retornando com sentido de deslocamento contrário ao anterior. Dessa forma, as perturbações se superpõem às outras que estão chegando à parede, originando o fenômeno das ondas estacionárias. Uma onda estacionária se caracteriza pela amplitude variável de ponto para ponto, isto é, há pontos da corda que não se movimentam (amplitude nula), chamados nós (ou nodos), e pontos que vibram com amplitude máxima, chamados ventres. É evidente que, entre nós, os pontos da corda vibram com a mesma freqüência, mas com amplitudes diferentes.
V → ventre da onda que corresponde ao ponto de crista ou vale, ou seja, ao ponto que sofre interferência construtiva.
N → nó ou nodo da onda que corresponde ao ponto que sofre interferência