Olga Benário
Olga é uma militante comunista desde jovem e é perseguida pela polícia de Berlim no início do século XX, e foge para Moscou. Em Moscou ela recebe treinamento militar. Lá ela é encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes ao Brasil para liderar a Intentona Comunista de 1935 (que foi uma tentativa de golpe) contra o presidente Getúlio Vargas. Na viagem Olga e Prestes se apaixonam. Com o fracasso da Revolução, Olga é capturada junto com Prestes pelo chefe da polícia do Getúlio.
Depois de alguns dias Olga descobre que esta grávida grávida, ela então escreve um bilhete falando de sua gravidez e pede que seja entregue para Prestes que fica muito feliz e ao mesmo tempo preocupado com a filha, que não poderia nascer ali naquele lugar de tortura e violência.
Olga foi levada com outras presas, que eram contra a deportação dela, pois estava grávida. Olga queria que sua filha nascesse no mesmo país em que seu pai nasceu, no Brasil. Com o passar dos meses sua barriga foi crescendo. Em um plano bolado por Estevan, o auxiliar do chefe da polícia do governo do presidente Getúlio Vargas, em levar Olga para o hospital, ela então é separada da sua companheira de sela que a acompanhara até o suposto hospital, Olga foi deportada para a Alemanha Nazista, onde deu a luz a Anita Leocádia na fazenda de seu próprio pai.
Ela pôde ficar com a menina até que seu leite secasse, então ela não teria como amamentar sua filha. Quando a criança tinha 1 ano de idade o leite secou, quando vieram pegar Anita Olga fez de tudo para que as carcereiras não retirassem a menina dela, mas não adiantou. Sua avó, Dona Leocádia, mãe de Prestes foi buscar a menina para levar para casa.
Depois de separada da filha Olga levada para o campo de concentração de Ravensbrück, onde foi morta na câmara de gás.