Ola, meu nome é fulana
O poder, seja em forma de liderança ou de autoridade formal, tem dois lados, como as faces de uma moeda. É necessário em qualquer grupo humano, para dar direção, convergir as diferenças, multiplicar os talentos, etc. Nesse sentido, é fundamental para a gestão. No entanto, o poder sem limites se assemelha às pulgas e carrapatos que se proliferam nos cachorros. Pode transformar-se em um grande problema. O líder ou a autoridade tem que continuamente rever suas motivações, “vigiar e orar”, para que o poder não “lhe suba à cabeça”, não desenvolva a vaidade, a auto-suficiência, a arrogância e o autoritarismo. Também a adoção de uma gestão participativa ou compartilhada ajuda a combater a tentação do poder. Iluminados pela fé e construindo uma comunidade de irmãos e irmãs, os cristãos são chamados a lidar com o poder como “criaturas novas”, fazendo fluir os processos, como águas que correm nos riachos sem diques. Assim, na gestão eclesial se realizará a proposta de Jesus: “Quem quiser ser maior, seja o servidor de todos”. Reflexão
O poder, seja em forma de liderança ou de autoridade formal, tem dois lados, como as faces de uma moeda. É necessário em qualquer grupo humano, para dar direção, convergir as diferenças, multiplicar os talentos, etc. Nesse sentido, é fundamental para a gestão. No entanto, o poder sem limites se assemelha às pulgas e carrapatos que se proliferam nos cachorros. Pode transformar-se em um grande problema. O líder ou a autoridade tem que continuamente rever suas motivações, “vigiar e orar”, para que o poder não “lhe suba à cabeça”, não desenvolva a vaidade, a auto-suficiência, a arrogância e o autoritarismo. Também a adoção de uma gestão participativa ou compartilhada ajuda a combater a tentação do poder. Iluminados pela fé e construindo uma comunidade de irmãos e irmãs, os cristãos são chamados a lidar com o poder como “criaturas novas”, fazendo fluir os processos, como águas que correm nos riachos sem diques.