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Em resumo essa pequena nota quer dizer que o bolsa família reflete no PIB(Produto Interno Bruto)do Brasil mesmo que represente apenas 0,4% do PIB a cada R$ 1 gasto com o programa R$2,4 é gasto no consumo das famílias adicionando assim R$ 1,78 no nosso PIB
Aspectos Sociais: De acordo com os dados do Ipea, o Bolsa Família reduziu a extrema pobreza em 28% entre 2002 e 2012. Caso o programa não existisse, o percentual da população vivendo com renda mensal inferior a R$ 70 seria de 4,9%, ante atuais 3,6%, dado calculado com base nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Basicamente essa passagem fala que o bolsa família reduziu a extrema pobreza em 28% e que se caso esse programa não existisse o percentual de população vivendo com renda mensal inferior a R$70 seria de 4,9%
Aspectos Políticos: A ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), completou dizendo que ainda há espaço para ampliar o programa e deu como exemplo de inciativas recentes nesse sentido o Brasil Carinhoso, que beneficia crianças de zero a seis anos e cujos efeitos não foram aferidos pela pesquisa, que se deteve em dados colhidos até setembro do ano passado.
Basicamente vemos a ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome(MDS) falando que há espaço para ampliar o bolsa família e deu como exemplo de iniciativa o Brasil Carinhoso que beneficia crianças de zero a
Ipea: cada R$ 1 gasto com Bolsa Família adiciona R$ 1,78 ao PIB
Por Camilla Veras Mota | Valor
SÃO PAULO - O Bolsa Família tem um dos menores custos entre os chamados programas de transferências sociais, mas é o que tem o maior efeito multiplicador sobre a economia, de acordo com dados apresentados nesta terça-feira, 15, pelo Instituto