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Quando falamos em transporte multimodal, estamos nos referindo ao transporte de cargas realizado por duas ou mais modalidades de transporte, regidos por um único contrato e executado sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal. Hoje, existem como métodos de transporte, os terrestres (rodoviário, ferroviário e dutoviário), os aquaviários (marítimo e hidroviário) e o aéreo. Alguns sendo de difícil acesso e economicamente inviáveis em certos países. Podemos citar como vantagens do transporte multimodal a melhor centralização da matriz de transportes, centralização da responsabilidade em um único transportador, ganhos de escala e negociações de transporte, melhor utilização da infraestrutura disponível e principalmente a utilização de modais mais eficientes focados na redução de custos, além de reparar problemas na tributação. Com o crescimento da economia mundial, as relações econômicas entre os países ficaram cada vez mais próximas, sendo explicitamente exemplificadas pela criação dos blocos econômicos, que possuem como finalidade facilitar o comércio entre os países membros, através da adoção de redução ou isenção de tarifas alfandegárias ou impostos e a busca por soluções em comum para problemas comerciais. Os blocos econômicos da atualidade são a União Européia, o NAFTA, o Mercosul, Pacto Andino, Apec, Asean e Benelux. A multimodalidade tem suma importância nessas relações, pois existe a necessidade de boa integração das redes viárias de transportes terrestres entre os países, bem como a do hidroviário com a harmonia entre os sistemas das instalações portuárias envolvidas, fazendo com que não exista colapsos ou incompatibilidades entre elas. Contudo, é necessário que cada país implante uma documentação multimodal que não retarde a movimentação física da carga, problema esse que acontece em alguns países. Outro problema enfrentado para a expansão da multimodalidade é a falta