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“A indústria está de acordo que consolidação é algo que melhora os retornos e ao mesmo tempo permite que as empresas de telecomunicações continuem investindo para reforçar a rede”, disse Bava, que assumiu o posto em junho, em entrevista durante uma conferência com investidores, ontem, em Barcelona.
No mês passado, a Oi entrou em acordo para se combinar com a Portugal Telecom para criar uma operadora transatlântica com quase US$ 17 bilhões em receita.
A fusão deverá gerar economia de custos e vendas adicionais de 1,8 bilhão de euros (US$ 2,4 bilhões), ajudando a nova empresa a desafiar a Telefónica SA, a Telecom Italia SpA e a América Móvil SAB no quinto maior mercado de telefonia celular do mundo, com cerca de 270 milhões de contas.
A Oi está focada em aumentar o fluxo de caixa, reduzir a dívida e completar a fusão com a Portugal Telecom em cinco a seis meses, disse Bava. A transação envolve uma venda de ações pela Oi. Para o caso de outra fusão ou aquisição, Bava não poderia descartar um novo aumento de capital no futuro, dependendo do tamanho da transação e da necessidade de financiamento.
“Eu não estou preocupado com isso agora”, disse Bava, acrescentando que não tem informação sobre qualquer negociação entre rivais no Brasil ou com reguladBarcelona - A Oi SA, fornecedora de serviços de telecomunicações com o segundo pior desempenho na América Latina neste ano, está aberta a uma maior consolidação no Brasil após a fusão com a