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A produção histórica do produto
O xampu surgiu na Alemanha em 1890, período em que as pessoas utilizavam sabonetes para lavar os cabelos. Somente após a Primeira Guerra Mundial que o xampu começou a ser comercializado em grande escala. Seu nome é proveniente de um modismo indiano presente na Inglaterra, pois “xampu” veio do hindu “champo”, que significa "massagear".
Contudo, os xampus eram muito parecidos: todos continham tensoativos, substâncias que alteram a superfície de contato entre dois líquidos e provocam a limpeza do cabelo. A partir do século XX, diferentes tipos de xampus foram elaborados para cada tipo de cabelo. Para baratear o preço final do produto, também foi a partir desse período que começaram a produzir o xampu por meio de produtos sintéticos.
Segundo a ABIHPEC, o mercado de cuidado dos cabelos correspondem por vendas líquidas que totalizaram R$ 4,75 bilhões em 2006, o que corresponde a 36% do segmento de higiene pessoal.
País mantém terceiro lugar no ranking global, crescendo 18,9% em 2011, contra 8,9% de expansão do Japão (segundo lugar no ranking) e 3,8% de aumento dos EUA (primeiro lugar do ranking).
Os dados divulgados pelo Instituto Euromonitor mostram que o setor brasileiro de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) faturou em 2011 mais de 43 bilhões de dólares – preços ao consumidor. O total é 18,9% maior do que o faturamento 2010, quando a indústria movimentou 36,187 bilhões de dólares. O Brasil registrou o maior crescimento percentual entre os top 10 mercados do setor. O segundo maior aumento percentual foi da Rússia, com 14,7% de expansão no comparativo entre 2011 e 2010.
Mundialmente a indústria de HPPC cresceu 9,84%, movimentando USD 425,8 bilhões contra USD 387,7 bilhões em 2010. Juntos os dez principais países do setor foram responsáveis por 64,1% do faturamento total, ou USD 272,98 bilhões.
O Brasil possui 10,1%, de market share global, contra 11,1% do Japão e 14,8% dos Estados Unidos. Em