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Egoísmo: Por parte de Candinho ao querer ficar com filho dele mesmo isso custando a liberdade da escrava e a vida do filho dela.
A exploração do homem pelo homem: O conto se passa no tempo dos escravos. No começo do conto se vê claramente essa exploração ao retratar como esses escravos eram tratados por seus senhores, sendo obrigados a usar máscaras para que não pudessem beber e se embriagar e ferros para lhes prender as mãos e os pés.
A figura feminina parece nas personagens, a Clara esposa de Candinho, Tia Monica que é tia da Clara e a escrava fugitiva.
Concluíndo:
A visão de mundo do autor é a de que as pessoas são extremamente egoístas, ligando apenas para os proprios interesses e agindo apenas para o seu proprio bem, sem se importar se isso tem alguma consequência para os outros. Como a escrava que perdeu seu filho para que Candinho pudesse ganhar dinheiro e voltar para casa com o seu filho ao invés de levá-lo para a Roda.
Cândido Neves era um caçador de escravos, pois na época da escravidão muitos escravos acabavam fugindo de seus donos , que por sua vez davam uma recompensa para quem os capturassem , e essa recompensa era o que sustentava Cândido , um homem que não conseguia manter um emprego fixo. Quando Cândido conhece Clara , uma órfã que vivia com sua tia Mônica, eles se apaixonam e decidem que querem ter um filho, porém Mônica não gosta dessa ideia, pois nenhum dos dois tinha como sustentar um família, daí que surge a ideia de deixar o menino na Roda dos Enjeitados ( uma espécie de creche). Com o nascimento do menino e sem dinheiro para sustentá-lo, o casal resolve levar naquele lugar. No caminho Cândido encontra Arminda (escrava que Cândido tentava capturar no passado) , que na hora a agarrou e foi levar ao seu dono , Arminda implora para ele a soltar pois estava grávida , Cândido diz que a culpa é toda dela e a entrega a seu dono.