Objetivos e expectativas de leitura
Objetivos e expectativas de leitura
A autora Ângela Kleiman dá ênfase naquilo que há de individual na leitura feita por cada leitor, e diz que ela deve ser feita de forma independente. A coerência na leitura é dada pelo conhecimento prévio, que são vivências, conhecimentos de mundo adquiridos pelo leitor.
A escola não favorece no planejamento de objetivos específicos em relação a essa atividade. Já que ler implica saber aonde se quer chegar.
Não há apenas um processo único de compreensão do texto escrito, há vários, dependendo do objetivo.
Num texto de jornal, é provável a comparação com que o leitor já se sabe sobre o assunto, pelo simples fato de absorver informações visuais dando uma passada de olhos, processo chamado “scanning” ou avistada que é ler superficialmente.
Fazer uma pré-leitura seletiva processo chamado ”skimming” que é ler informações específicas, ajuda a ter uma ideia geral depois do input, que é a procura de significados.
Leituras que motivam outras leituras faz com que o objetivo de ler se torne prazeroso.
A Leitura obrigatória não é leitura, contudo o professor pode estimular seus alunos através da preposição de um objetivo.
Estabelecer estratégias metacognitivas é a capacidade refletir sobre o próprio conhecimento com controle e regulamento. Assim, a leitura torna- se apenas um processo, pois as diferentes maneiras de ler são apenas caminhos para alcançar o objetivo pretendido.
Antes da leitura, é fundamental haver expectativas na formulação de hipóteses.
A hipótese permite “adivinhar” e guia o conhecimento a medida que o texto é lido.
Por muitas vezes, o foco do leitor é desviado quando a hipótese é formulada. Nesse contexto, algumas coisas conduzem a leitura como, por exemplo, o título.
Leitores inexperientes têm dificuldades, porque não conseguem ver a presença de elementos globais que ajudam a fazer as “conexões”.
Iniciar um texto com uma indagação pode ajudar em sua compreensão. E há estratégias