Objetivo

Objetivo: Identificação da existência de pigmentos fotossintéticos.
Introdução teórica: Temos uma vasta variedade de seres vivos no nosso planeta. Alguns deles têm a capacidade de produzir compostos orgânicos a partir de substâncias minerais, utilizando uma fonte de energia externa, esses seres vivos são autotróficos. No conjunto de seres autotróficos, temos os seres fotoautotróficos e os quimioautotróficos. Nesta experiência utilizamos os seres fotoautotróficos – para quais o processo de autrofia é a fotossíntese, na qual há utilização de energia luminosa para produzir os compostos orgânicos, como o amido e a glicose, a formação de compostos orgânicos nestes seres só se verifica nas folhas expostas á luz e nas zonas que possuem cor verde graças á presença de pigmentos fotossintéticos contidos em organelos celulares, designados por cloroplastos. Neste processo a água e o dióxido de carbono são captados do meio e a luz é absorvida pelos pigmentos fotossintéticos contidos nos cloroplastos, que é o caso da clorofila e das carotenoides que são moléculas capazes de absorver as radiações. Estes seres convertem energia luminosa em energia química. Nesta experiência vamos utilizar o álcool porque a clorofila é insolúvel em água, ou seja quando fizermos a mistura e metermos o papel de filtro não iriamos conseguir distinguir as cores portanto, não conseguiríamos determinar quais os pigmentos existentes numa determinada planta.

Material:
Plantas diversas
Areia
Álcool a 96%
Almofariz e pilão
Caixa de Petri
Funil
Papel de filtro
Balão volumétrico
Tesoura
Procedimento: Trituramos as folhas, juntamos areia e misturamos no almofariz com o pilão. Juntamos álcool e misturamos até criar uma substância meio líquida de cor verde. Metemos o funil no balão volumétrico, fizemos um filtro de funil com o papel de filtro, colocamos no funil e despejamos a mistura fazendo com que