Obesidade

A obesidade prejudica a imunidade mediada por células durante o segundo trimestre da gravidez

A obesidade afeta 1 em 3 mulheres em idade reprodutiva nos Estados Unidos.1 Mulheres que estão obesas antes de engravidar têm aumentado as complicações no pré-natal, perinatal e neonatal 2-4 Uma meta-análise recente descobriu que a gravidez em obesas está associada com aumento das taxas de complicações infecciosas tais como endometrite, corioamnionite, prematuridade, ruptura prematura de membranas, e demora da cicatrização de feridas no pós-parto. 5 Estas morbidades infecciosas tem graves consequências a longo prazo para a saúde tanto da mãe quanto da criança. O mecanismo de extensão e de desregulação do sistema imunitário durante a gravidez em obesas tem ainda de ser delineada. Obesidade e gravidez são cada associado individualmente com imunomodulação. Os estudos que examinam os mecanismos que ligam obesidade pousada em gestantes adultas com imunossupressão tiveram resultados conflitantes, mas todos mostraram a obesidade ser associada com um certo grau de imunossupressão. Em um estudo de 157 indivíduos do sexo feminino não grávidas, Nieman et al.6 encontraram obesidade estar associada com diminuição do número de linfócitos totais e CD4+, Células T e diminuição da proliferação de linfócitos. O'Rourke et al.7 em comparação com subpopulações de linfócitos T em uma coorte de 20 pacientes não grávidas obesas e magras, descobriu que as células T CD4+ Foram aumentados e as células CD8+ T foram diminuídos em indivíduos obesos.
Tanaka et al.8 relataram uma diminuição significativa na proliferação de células T, bem como menores CD4+, CD8+ e CD4+/CD45+RO+ células em 34 indivíduos obesos não grávidas em comparação com 50 controles. O maior estudo para examinar a associação entre obesidade e função imunológica foi realizado longitudinalmente em 322 mulheres não grávidas com um índice de massa corporal médio (IMC) de 29 kg/m2. Os resultados deste estudo, em contraste