obesidade

Introdução
A crescente epidemia mundial de obesidade, inclusive no Brasil, representa um risco maior para doença coronária, hipertensão, hipercolesterolêmica, diabetes tipo 2, apnéia do sono e certos tipos de câncer, conforme alguns estudos.
No entanto, maiores riscos associados à obesidade causam maior preocupação, dependendo do padrão de distribuição de gordura no corpo.
Nos dias de hoje ouvi-se muito a respeito de cálculo de IMC (Índice de Massa Corpórea), circunferência da cintura e relação cintura-quadril para classificar obesidade e os riscos de acúmulo de gordura abdominal.
As circunferências predizem gordura corporal e analisam os padrões de distribuição dessa gordura. As circunferências que podem ser mensuradas são: pescoço, tórax, cintura, abdômen, quadril, coxa, panturrilha, braço, antebraço e punho. A relação das circunferências da cintura e do quadril pode ser usada para identificação do risco de doença cardiovascular (REZENDE, 2007).
Atualmente o Índice de Massa Corporal (IMC) é o método antropométrico mais utilizado, foi desenvolvido no século passado por Lambert Adolphe Jacques Quetelet, um matemático belga, sendo calculado pela fórmula peso (em Kg) dividido pelo quadrado da altura (em metros). é uma forma simples e de grande importância para detectar se a pessoa apresenta um grau de desnutrição, se está no padrão de normalidade, sobrepeso, obesidade ou obesidade mórbida.
Após a realização do cálculo, deve-se observar o resultado de acordo com os seguintes valores:
- Abaixo de 18,5 = desnutrição
- Entre 18,5 e 24,5 = peso normal
- Entre 25,0 e 29,9 = sobrepeso
- Entre 30,0 e 39,9 = Obesidade
- Acima de 40,0 = Obesidade Mórbida
Também utilizada pra medir o alto ou baixo peso é a balança antropométrica que oferecem informações detalhadas sobre o corpo. Além da pesagem, controlar índices específicos como massa muscular, gordura corporal, porcentagem de água, massa óssea e gasto calórico diário.

A Organização Mundial da Saúde (OMS)