Obesidade Pediátrica
Linda M LeMura
Absorciometria (Densitometria)
Energia Dupla (DEXA)
Acantose nigricans
Acelerometria
Acelerômetro de Plano Único
Acelerômetro Triaxial
Agonistas Adrenérgicos Beta-3
Agregação Familial
Água Duplamente Marcada
Atividade Física
de Raios X de
Bradicardia
Débito Cardíaco
Dermatite Monilial
Diabetes Tipo 2
Diferença Arteriovenosa de Oxigênio (Dif. A-Vü2)
Dimensão Diastólica (Final) Ventricular Esquerda
Dispêndio Total de Energia
Efeito Térmico do Alimento
Endógeno
Exógeno
Visão Geral
A obesidade pediátrica aumentou até alcançar dimensões epidêmicas nos Estados Unidos, com 20% a 30% das crianças e adolescentes sendo classificados agora como clinicamente obesos, o que representa um aumento superior a 20% na última década (1). As condições ambientais e o estilo de vida típico dos países tecnologicamente desenvolvidos, particularmente a redução da atividade física, contribuíram para o surgimento dessa epidemia. Felizmente, o número de crianças afetadas e as preocupações resultantes enunciadas pela comunidade médica deram origem a uma pesquisa cada vez maior acerca de etíologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da obesidade pediátrica. Entretanto uma compreensão completa das causas subjacentes e do tratamento apropriado desse grande problema de saúde pública continua ilusória.
É imperativo que a avaliação da obesidade seja feita no início da segunda infãncia, por várias razões. Primeira, a obesidade tende a "abrir caminho" durante toda a vida; sua presença em qualquer idade faz aumentar o risco de persistência na vida adulta. Segunda, é necessário excluir as causas endócrinas ou genéticas de obesída-
Hidrodensitometria
Hiperlipidemia
Hiperplasia dos Adipócitos
Hipertrofia dos Adipócitos
Hiperuricemia
Imagem por Ressonância Magnética
Irnpedâncía Bioelétrica
Índice de Massa Corporal (IMC)
Intertrigo
Leptína
Morbidez (Morbidade)
Mutação
Obesidade
Pico de Capacidade Aeróbica