Hoje em dia a obesidade infantil é um problema gigante, não só no Brasil como no mundo todo. Crianças deixam de brincar para ficar em casa assistindo televisão, e também deixam de comer comidas saudáveis e comem comidas altamente industrializadas, como: salgadinhos, bolachas, achocolatados e etc. Muitas crianças como Yan de 4 anos (Problemas no coração e pulmão); Erick de 8 anos (pressão alta. Na hora do lanche, troca sua borracha/lápis por salgadinhos dos amigos); e Leonardo de 8 anos (colesterol alto) perdem partes importantes de sua infância por ter vergonha de seu corpo, pelos amigos cometerem bullying com eles, e até por n conseguirem se quer andar por muito tempo pois as pernas cansam muito rápido pelo excesso de gordura no corpo. No Brasil a porcentagem de crianças com obesidade e sobre peso é de 33,5% e esse número alarmante precisa diminuir rápido, até porque a cada 5 crianças obesas, 4 permanecerão obesas quando adultas. Nos Estados Unidos, o governo gasta cerca de U$ 51 milhões para a divulgação de exercícios físicos e hábitos alimentares saudáveis, enquanto a indústria alimentícia gasta cerca de U$ 1,6 bilhões em marketing de produtos hipercalóricos e pouco nutritivos, o que faz parecer que as indústrias estão pouco lingando para a saúde e bem estar de seus consumidores e só querem faturar, faturar e faturar. Há muitas formas de diminuir a obesidade infantil, e duas delas são fazer exercícios físicos (Um ótimo exercício físico é a natação, em 30 minutos uma criança gasta em média 200 calorias, e 80 calorias equivalem a 12 minutos nadando), e melhorar os hábitos alimentares, comendo frutas e legumes, não é preciso parar de comer doces, pois açúcares e gordura não são “criminosos”, o que pode matar é o excesso em que são usados, tudo que é usado em excesso vai acabar fazendo mal. Por exemplo, uma lata de coca cola equivale a 7 saquinhos de açúcar, uma latinha de coca por dia durante um mês é igual a 1.110 kg de açucares por