Obesidade Infantil
Que bebê mais fofinho... gordinho... rechonchudo... Essas expressões enchem os pais de alegria, pois erroneamente são vistas por eles como sinais de que seus filhos são saudáveis e bem alimentados. Mas até quanto ser “gordinho” é considerado um fator positivo?
O excesso de peso em crianças e adolescentes se apresenta como fator que potencializa doenças crônicas como pressão alta, por exemplo, além de contribuir para a sobrecarga nas articulações, comprometendo suas estruturas, podendo gerar problemas na postura corporal. Somando-se a isso, temos uma maior dificuldade na prática de esportes e problemas relacionados à baixa autoestima.
Desta forma, a obesidade tem ganhado o status de doença, devido às graves complicações à saúde do indivíduo se não for corretamente tratada. Seu tratamento exige do paciente uma grande força de vontade, uma vez que o mesmo deve abandonar hábitos que traz consigo desde a sua infância, muita das vezes.
Atualmente, há um aumento na frequência da doença e estimativas apontam que aproximadamente 40% das crianças e 75% dos adolescentes com problemas de excesso de peso têm maiores probabilidades de se tornarem adultos obesos. As causas para esse fenômeno estão relacionadas à uma alimentação desequilibrada, à pouca ou ausência total de atividade física, e à inclusão dos novos hábitos sociais como internet, fast food e outros.
Os problemas referentes à alimentação se expressa no consumo, às vezes exagerado, de alimentos ricos em açúcares e gorduras, como frituras, condimentados, refrigerantes, entre outros. Associado à essa alimentação energética temos o sedentarismo, que propicia a acumulação de toda energia metabolizada dos alimentos ingeridos.
Mas existem outros fatores que contribuem para agravar esse problema?
Existem casos em que a obesidade está associada à predisposição genética da pessoa, que associada aos hábitos alimentares e de vida, favorece o ganho de peso.
No cinema, um filme apresenta uma