Número de Reynolds

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS DO SERTÃO – EIXO DA TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL E PRODUÇÃO – fenômenos de TRAnsporte 1

Estudo e Análise do Número de Reynolds

Anderson Silvestre Santiago
Caio Manoel de Oliveira Andrade
Jorge Henrique O. Silva Lima
Teotônio Miguel Correia da Silva
Yuri Dantas Barbosa

DELMIRO GOUVEIA - AL
JULHO/2014
Anderson Silvestre Santiago
Caio Manoel de Oliveira Andrade
Jorge Henrique O. Silva Lima
Teotônio Miguel Correia da Silva
Yuri Dantas Barbosa

Estudo e Análise do Número de Reynolds
Relatório apresentado à disciplina de Fenômeno de Transportes 1 do semestre 2014.1 do 4º período Turma B do curso de Engenharia Civil e Produção da Universidade Federal de Alagoas.
Orientador: Profº Msc. Raniere lira.

DELMIRO GOUVEIA - AL
JULHO/2014
Sumário:

1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 4
3 MATERIAL UTILIZADO 5 3.1. Pré-requisitos 6
4 MONTAGEM 7
5 ATIVIDADES 8
6 CONCLUSÃO 11
7 REFERÊNCIAS 11

1. Introdução Uma das consequências da existência da viscosidade num fluido é a variação da velocidade de escoamento das camadas de fluidos. Assim, as velocidades em dois pontos distintos, da mesma seção transversal de um tubo por onde o fluido escoa, serão diferentes. Um perfil dessas velocidades pode ser observado colocando-se corante em um líquido em escoamento. O fluido em contato com a parede da tubulação está em repouso, sua velocidade aumenta com a aproximação ao eixo, onde atinge o valor máximo. A diminuição da velocidade, à medida que se afasta do eixo central, é produzida pela força de atrito tangencial entre duas camadas adjacentes do fluido que, por sua vez, é função do coeficiente de viscosidade.

2. Objetivo Observar visualmente as características dos escoamentos laminar e turbulento. Determinar experimentalmente o número de Reynolds (Re) para o escoamento de fluidos em conduto circular, tanto em regime laminar,