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A formação de um engenheiro de produção habilita o desempenho de certas funções que administradores de empresa exercem em uma organização (desde que não interfira nas atividades privativas dos administradores, visto que a profissão de administrador no Brasil é regulamentada pela lei federal - 4769/65).
Quanto à retração do mercado de engenharia no Brasil, o mercado de Engenharia de Produção, mesmo tendo pouco tempo, é o que desfruta da melhor situação. Engenheiros de Produção vêm conseguindo boas colocações no mercado principalmente em função do seu perfil que coincide com o que se está demandando nos dias de hoje: um profissional com uma sólida formação científica e com visão generalista suficiente para encarar os problemas de maneira global.
Em 1970, o mercado de trabalho do Engenheiro de Produção, no Brasil, começou a se tornar bastante abrangente envolvendo todos os setores da economia, desde o primário (relativo às atividades de extrativismo, pecuária, agricultura, etc.), passando pelo secundário (toda a indústria de transformação) até o terciário (setor de serviços).
Áreas de Atuação do Engenheiro de Produção
Em 1972 foram criados os cursos de doutorado na EPUSP e na COPPE/UFRJ, o que ajudou a dinamizar a área e os pontos de atuação do Engenheiro de Produção. Com maiores especializações, as atividades de atuação estão sendo relacionadas ao desenvolvimento de projetos, à aplicação de métodos gerenciais, ao uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e à utilização de sistemas de controle dos processos das empresas.
Assim, de uma forma geral, tudo o que se refere ao planejamento, programação e controle de compras, produção e distribuição de produtos constitui atividade da Engenharia de Produção.
Área de segurança do trabalho, incluindo controle estatístico da segurança do trabalho, projeto de experimentos, metodologia seis sigma, regressão e correlação.;
Área de ambiental, incluindo controle