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A busca de elementos que permitam uma avaliação impessoal que norteie o gerenciamento do transporte administrativo municipal é um esforço constante dos gestores que administram esta operação no âmbito da municipalidade. São discussões que perpassam administrações, pois elas muitas vezes vêm acompanhadas de visões político-administrativas, as quais, por vezes, impedem o alcance de um resultado que sirva de parâmetro a fim de facilitar a tomada de decisão: o melhor caminho para servir a coletividade porto-alegrense é investir na frota própria ou terceirização? Há alternativas e quais seriam elas? Pode-se perceber pelo esboço inicial que os próprios administradores em muitas oportunidades se encontram em uma perfeita dicotomia, pois carregam em suas experiências profissionais, conceitos e formas de pensar frutos de sua atuação dentro do órgão. Quem tem a responsabilidade pelo gerenciamento da frota oficial, pode apresentar argumentos que favoreçam o investimento na frota própria da Prefeitura Municipal. Caso a experiência tenha se fundamentado na área de controle e operação com veículos locados, a formulação de pontos favoráveis pode fortalecer este tipo de terceirização. Assim, os autores deste trabalho integram suas experiências em ambas as áreas de transporte administrativo, procurando desvestir-se de pragmatismos a fim de construir de forma conjunta, uma opção, ou, mais de uma, que no momento sirvam melhor os interesses da coletividade e da Administração Pública Municipal.
A busca de elementos que permitam uma avaliação impessoal que norteie o gerenciamento do