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O protestantismo chegou a terras brasileiras com a invasão holandesa 1624-25. Os invasores trouxeram consigo a fé reformada e a espalharam-na principalmente entre os índios.
De um inicio não tão expressivo devido à repressão católica que não admitia outra fé a não ser a implantada pelo catolicismo, as igrejas protestantes desde então, vem sendo no Brasil, mais do que em qualquer outro lugar, um fenômeno religioso que desperta o interesse de perito nessa área devido o vertiginoso e acelerado crescimento nas últimas décadas que coloca o Brasil como segundo país no mundo em maior número de protestantes só ficando atrás dos Estados Unidos. Esse prodígio vem principalmente das igrejas pentecostais que pulou de 9,5% em 1930 para 66% do total de evangélicos em 1980 sendo liderada pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus que comporta o maior número de fiéis do país. O crescimento é tal que se continuar no mesmo ritmo, segundo estatísticas, a igreja evangélica no Brasil alcançara 50% da população no ano 2045.
ANÁLISE COMPARATIVA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
Basicamente são três as ramificações que se apresenta no meio Protestante: tradicional, pentecostal e neopentecostal.
Tradicionais:
Compreende principalmente as chamadas igrejas históricas que tiveram origem no início da Reforma Protestante ou bem próximo dela. São elas:
• Luterana: Fundada por Martinho Lutero (Século XVI)
• Presbiteriana: Fundada por João Calvino (Século XVI)
• Anglicana: Fundada pelo rei da Inglaterra Henrique VIII (Século XVI)
• Batista: Fundada por John Smith e Thomas Helwys (Século XVII)
• Metodista: Fundada por John Wesley (Século XVIII)
Pentecostais:
Compreende as igrejas que tiveram inicio no reavivamento nos Estados Unidos entre 1906-1910. As experiências do "batismo no Espírito Santo" levaram os membros que experimentaram essa experiência a serem excluídos de suas antigas igrejas, formando assim outras comunidades que levaram o nome de