Não nascemos prontos
O livro “não nascemos prontos” de Mário Sérgio Cortella conduz o leitor a inúmeras reflexões do cotidiano. Essas reflexões nos levam a pensar o porquê das coisas, das pessoas, dos costumes, do senso-comum da sociedade.
No primeiro capítulo vimos à preocupação que o autor tem em demonstrar a rejeição ao comodismo, onde ele diz que não devemos nunca nos satisfazer das coisas, que devemos sempre querer mais, buscar mais, aprender mais, exigir mais, insistir e esforça-se mais.
No capítulo está faltando espanto, o mentor critica a banalização consumista, a escravidão tecnológica e a falta de espanto das pessoas com os objetos tecnológicos. Contudo, sem o uso da tecnologia, é quase impossível gerir uma empresa, pois o mesmo tornou-se indispensável para a aceleração do trabalho, nas informações recebidas e no feedback dado ao mercado.
Entretanto, o mesmo diz que não devemos abandonar a tecnologia e sim, não perdermos a capacidade de ficar espantado.
No capítulo cuidado com a tacocracia, Mário menciona a velocidade como tudo acontece, como a pressa é constante na vida das pessoas, como o dizer “não temos tempo” está sempre presente. Ele diz, que nem o relógio, olhamos mais para saber que horas são, mas, isso sim, para verificar “quanto falta”. Na administração o tempo é essencial, é a máquina dos negócios! Isso quer dizer que não podemos perder tempo, “matar o tempo”, é preciso ser amigo dele, andar e lidar com o mesmo.
Tempo é dinheiro? Claro que sim. Se não o fosse, não existiria as Bolsas de Valores, onde o mercado vive em grandes oscilações, que é necessário estar no ritmo da economia, o preço de ações e/ou títulos das nove da manhã não é o mesmo dos da dez; e assim sucessivamente. Pois o que está em alta agora, nesse exato momento, daqui a dez minutos talvez não esteja mais.
No capítulo o naufrágio de muitos internautas o escritor faz alusão que não se deve confundir informação com conhecimento. Pois transformar informação em