Não adianta lutar contra as armas do mal
Professor : João
Aluno : Joaquim
Turma 203
RESUMO IN HOFF. Paul. “O Pastor Como Conselheiro.” 2ª Edição – Editora Vida, 1996.
Para ajudar outra pessoa a resolver seus problemas psicológicos, existem alguns princípios e elementos que podem ser de muita ajuda ao conselheiro, se ele os adaptar para compreender melhor o processo do aconselhamento.
1 – Levantamento de Antecedentes: A psicologia orienta que não se pode separar uma experiência da vida ou das outras áreas da vida. Por exemplo, o problema da imoralidade está relacionado com situações existentes no lar, digamos assim. Em muitos casos, o conselheiro tem que recolher dados e saber fatos da vida do aconselhado para encontrar a origem do seu problema, especialmente se ele usa a técnica diretiva ou o método eclético. Rollo May diz: “como conselheiro, não me permito levantar uma hipótese acerca de uma pessoa sem que antes eu saiba o que há de mais profundo nos seus sentimentos com relação ao problema. Creio que não se pode agir de outra maneira, pois de outra forma seria como tentar resolver um problema matemático sem dispor de todos os números.” Exemplo, Paulo, operário de uma fábrica, começou a beber excessivamente e se tornou alcoólatra. Seus companheiros de profissão escondem o problema, mas um dia o gerente da fábrica descobriu seu problema de embriaguez. Ao invés de despedi-lo, o gerente o enviou ao seu pastor para que ele o aconselhasse. Durante a conversa entre os dois, o pastor lhe perguntou : “Quando você começou a beber?” Paulo contou-lhe que começara a beber depois da morte de sua mãe. O pastor conselheiro com muita habilidade foi levando-o a falar sobre detalhes de sua vida quando criança. Paulo era filho único, e durante sua adolescência seu pai faleceu. Sua mãe dedicou-lhe todo carinho e dependia totalmente dele. No momento em que Paulo