Numero 1
E assim seguindo os acontecimentos, por volta de 4000 a.C., os sumérios deram ao 1 a forma de cone, porque antes com os traços nos ossos apenas era possível somar e agora com os cones já se podia também subtrair, e assim, foi inventada à aritmética. Nos outros povos da mesma época a numeração não fazia parte do seu vocabulário, ou se fazia só existia o “um” e o “muitos”.
A numeração foi a primeira escrita no mundo a existir. Os sumérios começaram por peças dentro de uma espécie de envelope de argila e com uma outra peça marcavam fora do envelope o número de peças que estava dentro do mesmo e depois punham-no a secar. Mais tarde viram que havia uma solução mais rápida, e essa era feita por uma espécie de marcação numa folha de argila, conseguiam ter portanto os seus cálculos registrados, e assim, a noção de escrita nasceu. Quem aprendia isto tinha de aprender na sua infância para ser bem consolidado.
Por volta de 3000 a.C., o número 1 no Egito tem um novo papel: o de atuar como unidade de medida. Os Egípcios criaram para vários números um símbolos, e assim, nasceu o símbolo que somente o Faraó iria precisar, “o milhão”. Com ele podia contar o número de prisioneiros que tinha por exemplo. O número 1 foi também utilizado nas obras assim podendo existir hoje as belas construções como as que os egípcios nos deixaram, nascendo portanto como medida uma espécie de régua - que consistia no comprimento de um braço mais a largura de uma mão - entregue a todos os trabalhadores das construções.
Também os Gregos usaram o número 1 mas criaram outros números. Foi Pitágoras que fez uma escola