Novo olhar a cerca da criança

ALUNO (A): Júlia Wiethan Prochnow
POLO: Agudo

UNIDADE F: A SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA: UM OLHAR ACERCA DA INFÂNCIA

As questões dos direitos da criança e do estudo da criança demoraram a serem enfatizados e importados. Antigamente, os estudiosos não se importavam com a história da criança. Já hoje, vê-se a importância que esses indivíduos têm na sociedade.
Antigamente por não haver diferenças entre os estágios, as pessoas eram tratadas de maneira igual. Algumas crianças eram tratadas como adultas e tinham o poder enquanto alguns adultos eram a vida inteira chamadas de crianças. Quando as crianças não dependiam mais fundamentalmente de suas mães, eles já eram considerados adultos e já tentavam atuar como tais. Na sociedade medieval, quando ainda as crianças não freqüentavam a escola, elas tinham a mesma função que um adulto e aonde os adultos iam, ela também ia e se portava da mesma maneira. Durante esse período, existiam as seis etapas da vida, fazendo com que a sociedade, até hoje creia em uma vida dividida em etapas.
Foi no século XVII que o adulto (da classe dominante), observou que a criança necessita de infância, preocupando-se e introduzindo uma visão de infância. Foi então que a palavra infância foi explicada como sendo a primeira idade da vida. Foi visto então que a criança necessita amparo e disciplina referentes a sua dependência. A criança então foi caracterizada como incapaz e irracional por não saber agir adequadamente. Após isso, qualquer movimento da criança errado podia-se discipliná-la através do castigo físico.
Foi com a ajuda do pensamento de Rousseau que houve mudanças referentes ao pensamento perante a criança e as atitudes dela assim como a responsabilidade e o empenho por ela foi mudado. Já Durkhein queria que a criança fosse ensinada na escola para que houvesse a moralização e a disciplina como finalidade. Ele propôs três elementos fundamentais para desenvolver a moralidade das crianças: o espírito de disciplina, o espírito de