Novo acordo

O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

O Novo Acordo Ortográfico foi produzido para unificar o idioma português nos países que tem o português como língua oficial. Dez anos após 1990 é que esse acordo foi sancionado pelo Presidente da República, pois na época alguns países lusófonos não assinaram a mudança. Os brasileiros teriam até primeiro de janeiro de 2013 para se adequar a nova ortografia, durante esse tempo tanto a grafia anterior quanto a nova seriam aceitas.
As mudanças no alfabeto são apenas a incorporação das letras “k”, “w” e “y”, já onde ocorre verdadeira variação é no uso dos hífens e dos acentos. Por exemplo:
Há situações em que o acento circunflexo deixa de existir: 1. Nas formas verbais paroxítonas que possuem o “e” tônico fechado em hiato com a terminação –em da terceira pessoa do plural do presente indicativo ou do subjuntivo. 2. Na vogal tônica fechada (^) em “o” nas paroxítonas, precedidas ou não de “s”.
Já nas paroxítonas é visto pouca mudança: 1. Nos ditongos abertos “éi” e “ói” o acento caiu. Assim, termos como: platéia e geléia ficam plateia e geleia. 2. Os acentos no “i” e “u” não existem mais quando vierem depois de ditongos nas paroxítonas.
O hífen deixa de ter utilizado quando: 1. Quando o prefixo termina em vogal diferente da do segundo elemento. 2. Nas formações em que o prefixo termina em vogal e que o segundo termo começa com “r” ou “s”. Nesse caso ao invés do hífen, dobra-se a consoante. 3. Nas demais formações em que o prefixo termina em vogal e o vocábulo seguinte se inicia por consoante diferente de “s” ou “r”: autopeça. 4. Nos prefixos super, inter, hiper quando o segundo elemento começa com consoante diferente de “r” ou por vogal: hipermercado. 5. Em palavras compostas que não sofreram processos de composição e se aplicadas de certa forma na língua: girassol.
Quando o mesmo é utilizado: 1. É obrigatório diante de palavra começada por “h”: super-homem. 2. Aparece quando o primeiro