Nova sociedade
Nesse novo capitalismo dicotômico a sociedade dividiu em partes diferentes e iguais ao mesmo tempo. Pobres e ricos misturam sem misturar-se deixando claro ponto distinto de onde é o quadrado de cada um.
Saber o ponto de partida para cada visão é o mesmo que procurar encontrar respostas perdidas para aquilo que não tem resposta. Encontrar justificativas para o que hoje acontece, é possível partindo do passado distante, onde realmente sucedeu tudo que trazemos para a realidade social.
A sociedade divide em parte deste do passado até o presente e talvez perdure ao futuro, como mudar esse aspecto é impossível a partir do momento que dependemos severamente de outros acima das nossas vontades.
O capitalismo a outrora era visto como uma posição de uma minoria sobre uma maioria, traduzindo o capitalismo vezes o trabalho, o proletário sedia sua força braçal junto a uma produção e o retorno financeiro limitava aos poucos que detinham o poder aquisitivo.
O proletariado era alienado, não obtinha de uma lei sob sua defesa, e a condição de vida mediante a tal realidade sucumbia às necessidades forçando ao mesmo a única opção de aceitar. No passar dos tempos esse capitalismo modifica, o proletariado é anestesiado as necessidades e entra em ação a globalização.
A globalização vem com o proposito de descentralizar, de englobar o proletariado ao processo, onde todos ganham com essa descentralização. Todavia, nesse caminho unilateral do capitalismo passa a ideia que todos lucraram, uma vez que amplia significativamente os campos.
As influencias de ambos para a divisão dos bens não muda em nada, pelo contrario intensifica o capitalismo, fortalece, enraíza e a utopia de que ocorrerá a divisão igualmente estabelecida inexiste, apenas dá uma alusão ao pobre que com a globalização torna acessível às possibilidades, seja de que natureza for.
Poderia aponta uma desilusão de Marx junto a essa nova sociedade existente, uma vez que