NOTA Fisiologia Vegetal
VEGETAL
Nutrição Mineral
Macronutrientes – necessários em quantidades elevadas (ou compõe estruturas corporais ou colaboram no funcionamento celular)
Micronutrientes – necessários em pequenas quantidades (geralmente atuam como cofatores enzimáticos)
Absorção – zona pilífera da raiz (mais permeável) – água e sais dissolvidos
Deslocamento – até o cilindro central
Via Apoplasto – externos à MP
Via Simplasto – conteúdos celulares
Condução da seiva bruta
Teoria de Dixon (coesãotensão)
Seiva bruta é puxada da raiz às folhas devido a transpiração das folhas.
Pressão osmótica nas células das folhas aumenta, e água das células vizinhas são puxadas.
Xilema.
Nutrição orgânica: fotossíntese
Estômatos
Fatores que afetam a abertura dos estômatos
Luminosidade: abrem-se com a luz; fecham-se à noite.
Concentração de CO2: quando em grande quantidade no mesófilo, os estômatos se fecham. Ocorre interpretação de que o CO2 não está sendo utilizado por falta de luz.
Suprimento hídrico: na falta de água os estômatos se fecham.
Fatores que afetam a fotossíntese Taxa de fotossíntese aumenta com o aumento da concentração de CO2 até atingir 0,3% (cerca de 10 vezes a concentração atmosférica normal – 0,03%)
No ambiente normal, não há mais aumento na taxa de fotossíntese, porque o CO2 atua como fator limitante.
O aumento da taxa fotossintética ocorre até atingir cerca de 45◦C.
Passado esse nível de temperatura ocorre desnaturação de enzimas. Taxa de fotossíntese aumenta até atingir um valor-limite de intensidade luminosa.
Esse ponto corresponde ao ponto de saturação luminosa. Relação entre fotossíntese e respiração Respiração – ocorre durante o dia e a noite.
Fotossíntese – ocorre durante o dia.
As equações gerais são inversas. Ponto de compensação luminosa
Quando as taxas de fotossíntese e respiração se equivalem – não ocorre trocas gasosas com o ambiente.
Todo o CO2 liberado na respiração é usado na fotossíntese e todo O2 liberado na fotossíntese é
utilizado