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NBR 6023/00- ABNT1
Maria das Graças Targino
Pós- doutorado pelo Instituto Interuniversitario de Iberoamérica da Universidade de Salamanca Espanha. Professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do PIAUÍ.
A autora relata que a divulgação de resultados são atividades inesperavéis. É divulgação que garante a evolução da ciência. E falar de divulgação é falar de comunicação científica. Superar a tendência da comunicação tão somente para e entre cientistas é evitar o risco de o conhecimento científico torna-se estéril e inúltil . Logo o pesquisador tem uma rede de sistemas de comunicação informal, semiformal, formal e eletrônico, recorrendo a recursos distintos como: apresentações orais; relatórios; resumos; trabalhos em congresso; artigos de periódicos; folhetos; livros; dissertações; teses; materiais jornalísticos e e-mail, sites etc.
O autor deve adaptar o seu texto a cada público, a redação técnico-científica, designa, pois a atributos mais comuns ao texto destinado a divulgar os novos conhecimentos de natureza científica e técnica. O autor, de imediato, deve conhecer os meios de comunicação onde quer publicar. A maioria das revistas, livros, jornais, eventos- científicos, sites, possui diretrizes e parâmetros específicos; entre eles: normas e editoriais, instruções para autores, normas de apresentação de originais. O enfoque restringe-se a pontos de natureza técnico-científica, onde discute questões pertinentes às monografias de especialização, dissertações, teses, livros, relatórios, artigos, comunicações de congressos e etc.
Na publicação de um texto a primeira preocupação do pesquisador é o aparato textual, ou seja a impossibilidade de escrever livremente. A intenção e a função da ciência e da comunicação científica denominada numa explosão de informação dado ao crescimento acelerado de publicações nos mais variados tipos aos quais são destinados a divulgar os novos conhecimentos.
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