Nordeste
Zona da Mata
Sub-região de economia mais forte do Nordeste.
Desenvolvimento
industrial: grande mercado consumidor e ampla rede de transportes. Indústrias petroquímicas
– Recôncavo Baiano
Atividas primárias na Zona da Mata e no Agreste
Zona da Mata – Latifúndios monocultores de cana-deaçúcar, fumo e cacau – abastecem a indústria e a exportação. Agreste – pequenas e médias propriedades policultoras que abastecem Zona da Mata e
Agreste.
Campina Grande (PB),
Caruaru e Garanhuns (PE),
Feira de Santana (BA).
Importância da SUDENE
1960 – introduzir indústrias e modernizar a agricultura.
Concedeu incentivos financeiros, como a isenção de impostos.
Houve uma modernização conservadora – desenvolvimento industrial beneficiou a elite, mas não melhorou as condições da vida de grande parte da população. Agropecuária no Sertão
A economia do Sertão baseia-se na agropecuária.
A principal atividade econômica é a pecuária bovina, praticada em latifúndios. A agricultura de subsistência é praticada em pequenas propriedades, com técnicas tradicionais. Brejos são áreas mais úmidas do
Sertão, que correspondem aos vales de rios e as encostas das serras. A irrigação está permitindo o desenvolvimento da fruticultura
A falta de água na vida do sertanejo
A escassez de chuva prejudica os pequenos proprietários do Sertão, que possuem poucos recursos para investir na agricultura de subsistência e na pecuária de gado bovino e caprino. Obtendo produtividade, insuficiente para alimentar suas famílias. Esta dificuldade poderia ser resolvida aproveitando-se os recursos hídricos da própria região.
A "indústria da seca"
Esta expressão se refere ao fato de que políticos e latifundiários se beneficiam com o auxílio financeiro do governo federal, sempre que a seca é apontada como grande problema nordestino. A transposição do rio São Francisco