Non Distributi Medii

Discorra sobre a "não distribuição do termo médio" em "Meugnin é otiepsus, mas será ele odapluc? O caráter contíguo dos contos de imaginação implicados com as teorias da argumentação jurídica. A dúvida e a devida fundamentação das escolhas que fazemos ou das decisões que tomamos", não se descurando de tratar a questão à luz da discussão de fato e de direito marcada no quadro das quatro figuras de qualificação normativa proposto po Norberto Bobbio.

O principio do Non Distributo Medii, estabelece que pelo menos uma das premissas deve ter o termo médio distribuído, isto é, o sujeito deve ser universal ou apresentar o predicado negativo, para que assim, a conclusão seja verdade. No entanto, quando isso não ocorre, termos a não distribuição do termo médio, que se caracteriza pelo sujeito particular ou o predicativo negativo, se tratando deste modo de uma falácia, uma argumentação falsa com aparência de verdadeira. Assim sendo, a falácia não se passa de uma dedução, não se fundamentando no raciocínio lógico. No Decorrer do Livro "Meugnin é otiepsus, mas será ele odapluc? O caráter contíguo dos contos de imaginação implicados com as teorias da argumentação jurídica. A dúvida e a devida fundamentação das escolhas que fazemos ou das decisões que tomamos", são apresentados diversos raciocínios falaciosos, com base na dedução, que é uma espécie de argumento no qual a forma lógica válida garante a verdade da conclusão se as premissas forem verdadeiras. Diferentemente do que ocorre no direito, o qual o raciocínio são se fundamenta em deduzir um fato, mas sim utilizar-se de uma argumentação lógica, baseada no princípio do Non Distributi Medii. Em "Meugnin é otiepsus mas será ele odapluc?" não há materialidade que prove a culpa de Meugnin, desta forma, tal fato não é demonstrável, mas sim válido, já que a validade diz respeito a verdade não demonstrável. Sendo assim, não há implicação com a verdade, uma vez que a norma é implicada somente com a validade. No que diz