No Design Tudo Projetado Para Atender A Uma Necessidade

No design tudo é projetado para atender a uma necessidade, realizar um desejo, ou simplesmente proporcionar alegria e conforto. As pessoas que se preocupam com esse tipo de coisa, são chamadas de designers. Mas para o designer, o mundo não é o bastante. Planejar um mundo novo, uma versão melhorada está sempre presente na prancheta.
Para os designers industriais a mão e o olho do artesão é um tanto uma inspiração quanto um padrão para aspirar. Atualmente temos que transformar produtos de massa em produtos de qualidade. Mas o controle de um processo de fabricação multi­facetado é mais difícil do que colocar um pote em uma roda.
Projetar para a indústria se baseia em uma premissa ousada que as habilidades de um artesão pode ser replicadas por um sistema mecânico em que as máquinas agem como seres humanos... e seres humanos agem como máquinas.
Bons projetos, bem feitos e produtos disponíveis tem ocasionado o capitalismo avançado juntamente com a democracia, o acesso à internet sem fio e o “café com leite desnatado”. Mas o bom design é fruto de uma complexa e rica história em que a definição de design, bem como o papel e o status do profissional mudaram como as “placas tectônicas” da economia, a política e a sociedade se deslocam.
O que acontece em um sistema de reprodução em massa é o que o artesanato é realmente transformado para longe das pessoas que estão fisicamente montando o produto para apoiar a cadeia produtiva longe dos trabalhadores que estão realmente fazendo a montagem. E os historiadores do trabalho, na verdade tem uma palavra para descrever isso.
O design foi um dos mais intrigantes subprodutos da revolução industrial, juntamente com o consumismo, o capitalismo e o aquecimento global. Os padrinhos do design foram os empresários do século 18 ansiosos para encontrar novas maneiras de produzir mais por menos. Para manter o cliente satisfeito também significou apreensão sobre o mais recente pensamento degestão. Sobre as formas de organizar, treinar, e