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A parte social de o governo militar não contribuiu com grandes avanços, na verdade os setores da educação, saúde, alimentação e emprego que já se encontravam com problemas, permaneciam com estes ou pioravam. Veja detalhadamente:
QUESTÃO FUNDIARIA E ALIMENTAÇÃO
Durante o governo, foi aumentado o numero de propriedades rurais nas mãos de uma pequena quantidade de latifundiários, onde passaram a possuir até metade de todas as terras agrícolas disponíveis. Como se não bastasse a ma distribuição de terras, grande parte dos latifundiários brasileiros era (e ainda é) improdutiva e mesmo com funcionários considerados produtivos tinham (e ainda tem) seus produtos direcionados a exportação como a soja e a cana de açúcar. Ou seja, não produziam e ainda não produzem alimentos para consumo interno, o que intensificou ainda mais o problema da fome e o acesso de uma boa alimentação a população brasileira, que ironicamente tem o país com imenso potencial agrícola. (esse problema, infelizmente, continua pois a questão fundiária e da produção de alimentos ainda aflige o Brasil atual.
EDUCAÇÃO
O governo militar tentou melhora a complicação do analfabetismo criando em 1967 o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral). Embora a pequena elevação no índice de alfabetização com o projeto, o mesmo não atingiu seu objetivo sendo abolido na década de1980. Além disso, a educação publica brasileira se encontrava em péssimas condições, certamente pela baixa remuneração dos professores, e ainda a falta de motivação social e a longa distancia da escola fazia com que os alunos optassem (ou mais eram obrigadas) pelo trabalho prematuro tentando ajudar seus pais no orçamento doméstico.
Grande parte desses problemas perdura até hoje. As taxas de analfabetismo – em relação a pessoas com mais de 15 anos de idade – são consideradas bastante elevadas em comparação com outros países do mundo e mesmo da America latina
CONCENTRAÇÃO DE RENDA
Delfim Netto (ministro