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História da Nike

A Nike foi fundada em 1964, por Phil Knight, como um negócio de fundo de quintal, em Portland, Oregon. Era seu projeto de conclusão do curso de MBA em Stanford. Knight começou importando calçados do Japão, até que seu sócio inventou uma sola, cozinhando borracha na chapa de waffle.
Em 1997, a Nike vendeu 3,77 bilhões de dólares somente nos Estados Unidos, mercado do qual detinha 47% de participação em vendas. O segundo colocado era a Reebok, com vendas de 1,28 bilhões de dólares e participação de 16%. No mundo, a Nike vendeu 9,2 bilhões de dólares em 1977, obtendo 38% do mercado. Seu lucro nesse ano foi de 796 milhões de dólares.

Algumas tendências desse período eram:

Consumo anual per capita de produtos Nike...
20 dólares, nos Estados Unidos;
2,5 dólares, na Alemanha;
6,5 dólares, no resto do mundo.

Os comerciantes diziam que todo mundo estava vendendo os mesmo produtos. As marcas não se diferenciavam umas das outras.

Estava ocorrendo uma migração para produtos de outros tipos - sapatos esportivos e botas marrons. A Reebok estimava que de 15 a 20% dos negócios brancos tinham ficado marrons em 1997.

A concorrência por parte da Adidas, Reebok e New Balance tornou-se mais agressiva. No Japão, os produtos Nike encalharam.

Um grupo americano de ativistas - Comitê Nacional do Trabalho - acusou a Nike e outras empresas de administrar fábricas de trabalho escravo no Oriente. A revista Time visitou uma dessas fábricas e informou que eram modernas e limpas. O trabalho de montagem era manual, não muito diferente da época em que Nike havia começado. Os operários ganhavam 73 dólares por mês.

A revista Time também informou que nos Estados Unidos algumas pessoas perguntavam se era justo pagar 100 dólares por um par de tênis que alguém ganhava 3 dólares por dia para fazer.

Nessa época, a Nike definiu que, na Copa de 2002, sua meta era se tornar líder mundial no futebol. O futebol é o esporte mundial. A empresa percebeu que não