Neymar

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O semblante de Rogério Ceni representou bem o sentimento do são-paulino após a derrota por 2 a 0 para o rival Corinthians, na estreia da fase de grupos da Libertadores da América. O goleiro do Tricolor estava cabisbaixo. Porém, muito consciente. Sobre os gols sofridos e a atuação do time, que agora volta a campo pelo torneio na quarta-feira, contra o uruguaio Danubio, em casa. – O campo é muito liso. Achei que o Jadson iria bater no meu canto esquerdo. Quando eu posiciono, ele bate no canto direito. Eu tento dar um tapa na bola, mas ela toca na mão e eu não consigo tirar. Sobre o primeiro (do Elias), se desse para pegar aquela bola, aí dava para renovar o contrato por mais 20 anos – avaliou o camisa 01, sobre os gols do rival alvinegro.
A arbitragem também foi tema quente no vestiário do Tricolor. Ricardo Marques Ribeiro sofreu críticas de todos os são-paulinos, mas Ceni foi um dos que avaliou de forma mais branda.
- Ele deu 200 faltas durante o jogo. A mais fácil para dar ele deixou o jogo correr (de Sheik em Bruno). Mas, mesmo assim, não foi por isso que não vencemos. Foi um lance casual que matou o jogo, o lance do segundo gol, mas independentemente disso não chutamos. Não temos do que reclamar do resultado. Do lance, sim, porque foi uma falta fácil de marcar, pelo modo como ele arbitrou. Mas não tivemos chances de gol. Quem não tem chances de gol... Estava 1 a 0 para eles e não temos do que reclamar - finalizou o goleiro do

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