neuropsicologia
Todas as pessoas, desde as menos até as mais instruídas, reconhecem uma pessoa inteligente. A elas referem com adjetivos como: “esperta, vivaz, rápida, perceptivas”. Entretanto, se o reconhecimento da inteligência é relativamente tranquilo para as pessoas, o mesmo não ocorre com a sua definição. Para tal, é necessário ir além da adjetivação, procurar caracterizar sua essência, sua intensidade, sua variedade e as variáveis que a afetam.
A inteligência é uma capacidade mental muito geral que, entre outras coisas, implica na habilidade para raciocinar, planejar,resolver problemas, pensar de maneira abstrata, e aprender da experiência. Podemos observar a generalidade da inteligencia quando encontramos associações positivas entre elas e o rendimento escolar, o desempenho profissional / ocupacional, os interesses vocacionais, o conhecimento de eventos cotidianos ou quando vemos que se associam negativamente com transtornos psiquiátricos ou com problemas de saudê em geral. Infere-se portanto que a inteligência é um construto psicológico amplo, ubíco, estável e de suma importância para qualidade da vida das pessoas.
O fator G
A competência para raciocinar ou resolver problemas depende em termos psicológicos,da capacidade cognitiva. É um uso de testes padronizados que permite medir diferenças individuais dessa capacidade. Existe uma forte associação, portanto, entre as habilidades que mais importa na vida adulta outras associações com outras habilidades se observam, porém são de menos intensidade. São elas as habilidades sinestésico corporais e as habilidades musicais. A correlação positiva entre as ações humanas é coerente com a ideia de que cognitiva humana apresenta um fator hierárquico. Na parte superior, comandando as habilidades necessárias a sobrevivência humana. Estaria a um fator geral (g) na parte inferior, com maior independência, se situaria as capacidades especificas .
A inteligência geral , g, é extraída a partir de uma matriz de