Neuromarketing
Neuromarketing é a combinação da neurociência, marketing e tecnologia. E através destes três elementos os cientistas, vendedores, empresários, enfim, todos querem desvendar o cérebro humano, seja para vender mais e melhor, seja para influenciar pessoas. Os primeiros estudos ocorreram nos Estados Unidos no começo da década de 90, o médico Gerald Zaltman decidiu utilizar instrumentos de ressonância magnética para fins de Marketing.
O “Neuromarketing” só passa a ser conhecido tempos mais tarde, quando Ale
Smidts, professor da universidade holandesa Erasmus University, denominou essa
“ciência”.
Por que algumas marcas são consideradas “uma religião” e têm seguidores fiéis e dedicados, enquanto outros têm lealdade zero?
Quais os objetivos do neuromarketing?
- Conhecer como o sistema nervoso reage a enorme quantidade de estímulos que o consumidor esta exposto e a linguagem do cérebro.
- Trabalhar o melhor formato de mídia e anúncio, para que o consumidor se lembre por mais tempo do seu produto.
- Analisar o impacto emocional de sua comunicação, e trabalhar todos os aspectos de marketing: preço, promoção, posicionamento e etc.
- Compreender cada vez mais as necessidades e expectativas do consumidor.
Somos conduzidos pela nossa mente inconsciente e não pela consciente e realmente muitas vezes não sabemos por que compramos. Sentimos prazer na hora da compra e quando abrimos o pacote em casa nos perguntamos: - Por que eu comprei isso? Não necessito disso! Principalmente as mulheres em relação à roupas, sapatos, utensílios combinando com tudo.
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O primeiro grande caso de neuromarketing no mundo
Em 1975 os executivos da Pepsi fizeram um teste cego em Shoppings e
Supermercados entre Coca-Cola e Pepsi.
A Pepsi teve um resultado onde mais das metades das pessoas preferiu o gosto de
Pepsi, só que as vendas não se alteraram e a Coca só crescia. Isso não fazia sentido. Em 2003 o médico Dr. Read Montague do Depto. de