neuro- depressão
Este trabalho tem como objetivo apresentar a depressão na sociedade moderna, tendo como referência uma proposta de atividade da disciplina de Neurociência Básica, cursado no segundo semestre do curso de Psicologia.
A depressão atinge cada vez mais a sociedade nos dias de hoje, tendo as mais variadas causas. Desde desequilíbrio hormonal até fatores sociais.
A depressão é uma patologia séria, que, se não tratada a tempo pode ter conseqüências gravíssimas. A depressão não é falta de força de vontade, a reação tem que vir por parte dos familiares e pessoas próximas que ajudem na procura de tratamento.
Médicos e psicólogos são os responsáveis pelo mapeamento cerebral e têm o objetivo de decifrar os enigmas do cérebro e as funções mentais.
A solidão quase sempre está associada ao quadro de transtorno de humor, a depressão. Conclui-se que a depressão funciona como fator determinante ou como conseqüência deste quadro.
Pesquisadores da área da Saúde da Universidade de Chicago, analisaram 23 estudantes do sexo feminino para determinar quão solitárias elas eram, por meio de ressonância magnética, assim seria possível tentar relacionar a solidão com o transtorno de humor.
Foram apresentados às examinadas, imagens de situações desagradáveis, como conflitos humanos, e também de situações agradáveis, tal como pessoas felizes, tudo isso para remetê-las ao um sentimento de ansiedade, depressão, tristeza e desânimo.
Os dados mostram que em pessoas mais sociáveis, a região do cérebro, Estriato Vental, ficou mais ativa ao observarem imagens agradáveis. Onde o mesmo não acontece no cérebro de pessoas solitárias. Essa região é fundamental para o comportamento adaptativo do aprendizado e é ativada por estímulos. A convivência social e o amor também podem ativar a região.
A depressão nos dias de hoje, é uma doença com vários fatores envolvidos no seu surgimento. Algumas teorias referem-se a uma explicação genética, mas como