Neto
1- Não comunicar: Muitas empresas ainda perdem tempo tentando filtrar as informações que serão transmitidas aos seus funcionários. Quanto mais clara for a comunicação, menores as chances de má interpretação da realidade e de proliferação de rumores infundados
2- Não escutar: Comunicar não basta. É preciso escutar o que os funcionários têm a dizer. As pessoas se sentem motivadas quando percebem que suas idéias são consideradas
3- Não liderar: Todo grupo precisa de um líder que mostre o caminho e se interesse pelo trabalho de cada um. Sua ausência causa a insegurança de um barco à deriva
4- Tratar o indivíduo com indiferença: Cada funcionário, como indivíduo, gosta de ser reconhecido como único. O tratamento coletivo e indiscriminado leva à falta de comprometimento e a resultados medíocres
5- Agir com parcialidade: Poucos fatores geram tanta insatisfação nas empresas quanto uma atitude parcial na hora de promover, contratar e demitir. Os funcionários esperam que seus líderes sejam justos, ajam de acordo com o que falam e consigam explicar e justificar seus atos
6- Não reconhecer e recompensar: As pessoas esperam que seus méritos e esforços sejam recompensados financeiramente ou não. A falta de reconhecimento gera desmotivação e compromete a busca por resultados excelentes
7- Não comemorar: Festejar as vitórias, mesmo as menores, ajuda a criar um ambiente positivo e costuma ser uma poderosa forma de reconhecimento coletivo
No séc. III, a.C., o rei T’são mandou seu filho, o príncipe T’ai, estudar no templo com o grande mestre Pan Ku, para prepará-lo como sucessor do pai ao trono, para ser um grande administrador. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre Pan Ku logo o mandou, sozinho, à floresta de Ming-li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta. Passado o prazo, T’ai retornou e Pan