Neoplasias
2º Semestre/2013
NEOPLASIAS BENIGNAS E MALIGNAS
2º Semestre/2013
NEOPLASIAS BENIGNAS E MALIGNAS
Neo = Novo; Plasia = Formação As neoplasias são definidas como proliferações celulares ou neoformações teciduais de causa não totalmente estabelecida, de crescimento autônomo e ilimitado. As neoplasias ou tumores são classificados em malignos ou benignos. Entretanto, câncer é a denominação genérica usada somente para tumores malignos, e originou-se devido a capacidade de invadirem os tecidos vizinhos. O estudo das neoplasias é conhecido como oncologia (onco= massa) (MOTA & PIMENTA, 2002).
Todos os tumores benignos e malignos segundo Mota & Pimenta (2002) apresentam dois componentes básicos: a) Células neoplásicas em proliferação que constituem seu parênquima; b) Estroma de sustentação formado por tecido conjuntivo e vasos sanguíneos.
Tumores benignos em geral são designados com a inclusão do sufixo oma na célula de origem. É importante destacar que toda a população de células dentro de um tumor surge de uma célula isolada que sofreu uma alteração genética. Dessa forma, os tumores são clonais (MOTA & PIMENTA, 2002).
Adenoma é o termo aplicado a um tumor epitelial benigno que forma padrões glandulares assim como tumores derivados de glândulas, mas não necessariamente reproduzindo os padrões glandulares. Papilomas são tumores epiteliais benignos que produzem projeções digitiformes ou projeções verrucosas visíveis micro ou macroscopicamente a partir de superfícies epiteliais. Já um pólipo é uma projeção de um tumor benigno macroscopicamente visível acima de uma superfície mucosa que se projeta, por exemplo, na luz gástrica. O termo pólipo é preferivelmente restrito a