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Publicado por: Luiz Fernando Lopes | Data: quinta-feira, 25 de outubro de 2012 | Horário: 23:10
De forma a zelar pela segurança dos pacientes, e garantir que esta segurança permeie todos os processos clínicos e assistenciais atrelados ao histórico de atendimento do paciente, alguns hospitais recomendam a todos os profissionais de saúde que evitem, sempre que possível, o uso de siglas e abreviaturas no registro de prontuários e documentos afins. Tais abreviações, por vezes, geram falhas na comunicação entre os profissionais, com graves consequências aos pacientes. Saiba mais detalhes.
A transcrição e o registro das palavras por extenso, por sua vez, evitam mal-entendidos entre as equipes multidisciplinares que atendem o paciente, contribuindo para a segurança do paciente.
Sabemos, entretanto, que o uso de siglas e abreviaturas é uma prática universal, já incorporada ao cotidiano profissional dos profissionais de saúde, como forma de otimizar e agilizar o registro de informações frente à sempre crescente demanda de pacientes atendidos em clínicas e hospitais. Face a este entendimento, alguns hospitais padronizam um manual de siglas e abreviaturas que podem ser utilizadas no registro de documentos. A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, criou um Manual de Siglas e Abreviaturas, e a sua utilização é obrigatória!
De forma a contemplar e preservar as siglas e abreviaturas empregadas em diferentes setores do Hospital, em concordância com a literatura e terminologia técnica recomendadas, um manual foi dividido em especialidades. Também foi destacado as siglas e abreviaturas que jamais devem ser utilizadas em prontuários, a fim de se evitar a ocorrência de erros.
O QUE NÃO USAR NO REGISTRO DOS PRONTUÁRIOS
< O sinal de menor pode ser confundido com a letra "L"
> O sinal de maior pode ser confundido com o número "7"
AB Aborto
BIC Bicarbonato de Sódio
Cc Para indicar volume de drogas e infusões utilizar