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TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS
RAIOS X
Modelo elaborado por:
Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Junior Prof. Dr. Fábio Sevegnani
MAIO DE 2013
ICET – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS
RAIOS X
Nome
R.A.
MAIO DE 2013
Índice
Índice 4
1. Introdução 5
2. Revisão Bibliográfica 7
2.1 O uso da técnica de raios X 7
2.1.1 Excitação dos elementos 8
2.1.2 Dispersão dos raios X 9
2.1.3 Detecção e medida dos raios X 9
3. Aplicações na ciência e Tecnologia 10
4. Impactos Produzidos na sociedade 13
4.1 A importância dos raios x na engenharia 18
5. Conclusão 21
6. Bibliografia 23
1. Introdução
Em 8/11/1895, Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923), procurando detectar a radiação eletromagnética de alta freqüência prevista por Heinrich Hertz (1857-1894), repetiu o experimento de Joseph John Thompson (1856-1940) em seu laboratório, na Universidade de Wurzburgo, Alemanha [1,2,3]. Com um tubo de Crookes, "Roentgen tentou observar um estranho fenômeno descrito pelo físico Philipp Lenard [1862-1947]: os raios catódicos que escapavam do tubo termiônico iluminavam uma superfície a uma certa distância do tubo, que tinha recebido uma camada de material fosforecente"[1]. Após embalar o tubo com uma caixa de papelão preto, ligar o instrumento e apagar as luzes de seu laboratório, observou algo notável: uma placa no fundo da sala, que continha tetracioanoplatinato(II) de bário (Ba[Pt(CN)4], um material fosforescente) em uma das faces, se iluminou, e isso acontecia mesmo se a superfície da placa estivesse virada ao contrário [1,2,4].
Roentgen assim descreve algumas propriedades da radiação que acabara de descobrir: "Ela produzia luminescência em certos materiais fluorescentes, sensibilizava chapas