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Aborto

A expressão aborto se caracteriza pela morte do embrião do feto, que pode ser espontânea ou provocada.
Anomalias cromossomicas, infecções, choques mecânicos, fatores emocionais, intoxicação química acidental, dentre outros, podem ser considerados como 25% dos casos na gravidez. Ele é caracterizado pelo término da gestação de menos de 20 semanas, sendo o sangramento vaginal em forte indicio de sua ocorrência. Mais de de
50% dessas situações diz respeito a alterações genética do embrião.
Abortos provocados consistem na interrupção intencional da gestação. Quanto a isso, acredita-se que ocorreram aproximandamente 50 milões desse tipo de caso em todo o mundo, sendo a Romênia a campeã em n° de abostos por habitantes.
Nas clínicas, os métodos mais empregados são a sucção, dilatação, curetagem e injeção salinam sendo esta considerada uma pratica segura desde que seja feita nas primeiras semanas de gestação , e praticada por equipe qualificada.
Como pesquisas recentes sugerem que fetos são incapazes de sentir dor, embora bem menos intensa, a partir da décima sétima semana de vida, estuda-se que a possibilidade de aplicação de anestesias em fetos dessa idade em diante.
Em nosso país, exceto em casos de estupro ou quando a mãe corre o risco de vida
(aborto sentimental, moral e pudoso; e aborto terapêutico, respectivamente) este ato é proíbido por lei. Existe, entretanto, uma situação em que o aborto pode ser concedido legalmente , sendo relativo a gestação de fetos com graves e irreversíveis anomalias físicas ou mentais, como anencefalia; desde que haja o consentimento do pai, e atestado de pelo menos dois médicos.
Apesar da reconhecida ilegalidade de outras práticas lém das citadas, é sabido que muitas mulheres recorrem ao aborto utilizando-se métodos caseiros, ou mesmo por atendimento em clínicas clandestinas.
Deste ato, um número considerável destas sofrem complicações, como hemorragias, infecções, perfurações abdominais, podendo