Força de Átrito

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LINS
Fundação Paulista de Tecnologia e Educação
Força de Atrito

Este Relatório contém quatro experimentos realizados em sala de aula com instrumentos para encontrar a Força de Atrito, com o intuito de se quantificá-la e demonstrar formas de calculá-las em diversas situações.
Sumário
Conteúdo TOC \o "1-3" \h \z \u 1.Objetivo PAGEREF _Toc398623781 \h 42.Referências Bibliográficas PAGEREF _Toc398623782 \h 43.Materiais Utilizados PAGEREF _Toc398623783 \h 54.Procedimento Experimental PAGEREF _Toc398623784 \h 5Primeiro Experimento PAGEREF _Toc398623785 \h 6Segundo Experimento PAGEREF _Toc398623786 \h 7Terceiro Experimento PAGEREF _Toc398623787 \h 8Quarto Experimento PAGEREF _Toc398623788 \h 95.Conclusões PAGEREF _Toc398623789 \h 10
ObjetivoOs experimentos têm como principais objetivos adquirir a habilidade para manusear instrumentos específicos e alinhar a teoria e a prática no cálculo da Força de Atrito entre corpos.
Referências BibliográficasSegundo HALLIDAY et alii (2009) uma força de atrito, é em resumo a força resultante de muitas outras que agem entre os átomos da superfície de dois corpos que entram em choque e há tendência de movimento, assim as partes mais elevadas se tocam no contato. Não existe regularidade no contato e no tempo de movimento. Quando ocorre o atrito também ocorre à dissipação e conseqüente transformação da energia, convertida em energia térmica e/ou quebra de moléculas (VILLATE, 2013).
Não existe uma superfície perfeitamente lisa (sem atrito), quando dois corpos estão em contato forças de atrito sempre irão aparecer ao tentarmos mover um corpo em relação a outro.
A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação e contrária ao movimento relativo entre os corpos.
Apesar de sempre paralelo às superfícies, o atrito entre estas superfícies depende da força normal, a componente vertical da força de contato; quanto maior for a Força Normal, conseqüentemente maior o atrito.
Materiais