Força e atrito

IFMT – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
DEPARTAMENTO DE ELETROELETRÔNICA
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Prof. Dr. JOAQUIM DE OLIVEIRA, PhD.

Cuiabá
2013
INTRODUÇÃO

01 - ATRITO

1. – Atrito estático

01. - OBJETIVO(S)

Uso do dinamômetro Utilizar o aparelho para medir a intensidade de forças em uma superfície plana de objetos distintos.

Determinação do coeficiente de atrito estático

03 - DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS
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Foto 1: Dinamômetro

04 - RELAÇÕES DE MATERIAIS

Utilizou-se para esse trabalho os seguintes materiais: 1. Dinamômetro; 2. Madeira Paralelepípedo com superfície em borracha da; 3. Madeira com superfície em borracha da; 4. Carrinho 1; 5. Carrinho 2.

05 - RESUMOS TEÓRICOS

Os fenômenos envolvendo atrito foi alvo de questionamento e observações desde tempos remotos da humanidade onde o atrito entre madeira seca era utilizado para se produzir foto. As primeiras civilizações tinham um conhecimento vasto sobre este problema, pois para poderem construir as primeiras grandes construções as matérias, como as grandes pedras que compõem as pirâmides do Egito tinham que ser transportadas de um local a outro sendo arrastadas por escravos e para evitar o rápido desgaste dos escravos a tentativa era se diminuir este atrito por meio de gordura animal e água. (SILVEIRA et AL., 2005). Leonardo da Vinci (1452-1519) percebeu que o atrito entre duas superfície dependia da compressão que dois corpos faziam um sobre o outro e não dependia da área de contato entre eles. Entretanto, Da Vinci não tomou este fato público. Em 1699, G. Amontons tomando conhecimento dos experimentos de Leonardo da Vinci observou este dois