Negoicios e tempo
Vejo muitos desperdiçarem seu tempo aguardando possibilidades de algo de bom acontecer, sonhando com o amanhã, na expectativa de uma melhora milagrosa e... nada fazem, não se mexem... e o pior, resistem a ajuda de terceiros, quando bem da verdade, viriam em boa hora. É triste perceber quando boa parte dos pequenos empresários se fazem de desentendidos, principalmente, quando o objeto da conversa é a necessidade de ação rápida . Parece não compreenderem que a prática de reverter dificuldades é a atitude propriamente dita, tão simples como vestir as peças do uniforme dispostas à nossa frente. É como se tudo fosse melhorar, faturar, faturar, faturar... captar mais clientes, fechar mais negócios, lucrar mais para sair da lama... a espera de um milagre?? ... não!... de um suicídio! Mais triste do que se suicidar pela resistência de tomar alguma atitude para conter a iminência do desastre, é o tempo desperdiçado para a decisão. O passado não paga a conta, as bobagens que já foram feitas não se arrumam sozinhas. Minha mãe tinha razão, "tempo é dinheiro".
Sobre a informação e os negócios:
A cada dia torna-se mais claro o papel econômico da informação como insumo para o desenvolvimento de produtos, captação de recursos, conhecimento de mercado e sobrevivência de muitas empresas. A capacidade de uma empresa captar e absorver informação correta e de forma ágil determina suas possibilidades de inovar produtos, aumentar a lucratividade e atender ao cliente, sendo competitiva em um mercado altamente instável e ágil.
O Brasil pouco investe em produtos e serviços de informação, e muitas empresas ainda não conseguem perceber como fazem negócios e decidem os seus rumos tendo como insumo a informação. A indústria brasileira, em função disso e de outros aspectos significativos, tem sofrido bastante para acompanhar as contínuas mudanças de uma economia que exige qualidade de produtos, agilidade de processos e que sofre ameaças constantes do mercado.
As